Diálogo aberto
Data: 15/05/2012
O diálogo aberto entre paciente, médicos e familiares
A franqueza e o dialogo entre médico e paciente são fundamentais para desfazer alguns equívocos, vícios e crenças que só atrapalham. Por exemplo, esperar que a dor crônica se comporte como a dor aguda onde a combinação de alguns analgésicos freqüentemente traz rápido alívio, ou imaginar que se a dor for ignorada, desaparecera. Algumas pessoas desenvolvem sentimento de culpa como se a dor fosse uma punição. Nesses casos o incentivo a auto-estima é imprescindível. Atitudes a qual chamamos de ganhos secundários, isto é, a utilização da dor para receber mais atenção e carinho dos familiares ou se esquivar de seus deveres, devem ser pouco a pouco elaboradas.
É fundamental motivar o paciente a não desistir de seu tratamento, incentivando-o a realizar trabalhos em grupo, como a hidroginástica, caminhadas, dançar, exercícios de alongamento, musculação e outros. Como se vê, muito pode ser feito para combater a dor e o sofrimento. Sabemos que ainda é necessário avançar mais. Entretanto, o importante é que já existem muitos médicos e terapeutas dispostos a entrar nesta briga, para vencer.
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